sábado, 12 de março de 2011

ORAÇÃO DA CF


Oração da Campanha da Fraternidade 2011 CNBB

Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tendes por todos nós.

Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,

E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.

Que nesta quaresma nos convertamos

E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.

E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,

Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.

Amém.

Musica linda que nos ajuda refletir sobre a CF 2011



A vida é uma grande
Amiga da gente
Nos dá tudo de graça
Prá viver
Sol e céu, luz e ar
Rios e fontes, terra e mar...

Somos os herdeiros do futuro
E pr'esse futuro ser feliz
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...

Será que no futuro
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...

Será que a terra
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...

Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...

Será que no futuro
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...

Será que a terra
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...

Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...

Como se comportar na igreja

ATIVIDADES -COMO COMPORTAR-SE NA IGREJA


Oi, Jesus, Eu Sou o Zé
Cada dia, ao meio dia, um pobre velho entrava na igreja e, poucos minutos depois, saía. Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia, pois havia objetos de valor na igreja.

Venho rezar, respondeu o velho.

Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa.

Bem, retrucou o velho, eu não sei rezar aquelas orações compridas. Mas todo dia, ao meio dia, eu entro na igreja e falo: "Oi, Jesus, eu sou o Zé, vim Lhe visitar".

Num minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.

Alguns dias depois, Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital. Na enfermaria, passou a exercer grande influência sobre todos.

Os doentes mais tristes tornaram-se alegres e, naquele ambiente onde antes só se ouviam lamentos, agora muitos risos passaram a ser ouvidos.

Um dia, a freira responsável pela enfermaria aproximou-se do Zé e comentou: os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre, Zé...

O pobre enfermo respondeu prontamente: é verdade, irmã. Estou sempre muito alegre! E digo-lhe que é por causa daquela visita que recebo todos os dias. Ela me faz imensamente feliz.

A irmã ficou intrigada. Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. Aquele velho era um solitário, sem ninguém.

Quem o visita? E a que horas? Perguntou-lhe.

Bem, irmã, todos os dias, ao meio dia, ele vem ficar ao pé da cama por alguns minutos, talvez segundos... Quando olho para Ele, Ele sorri e me diz: "Oi, Zé, eu sou Jesus, vim te visitar".








jardimdafe.blogspot.com

Atividades para a Campanha





Conhecemos o mundo que Deus criou para nós?

Conhecemos o mundo que Deus criou para nós?

Neste ano, somos convidados a refletir sobre o amor infinito de Deus que fez para nós um mundo tão perfeito e tão bonito.

E como cristãos, somos convidados a cuidar melhor desse planeta, criado por Deus para ser nossa casa.

O tema da Campanha da Fraternidade neste ano é: Fraternidade e a Vida no Planeta

O lema é um alerta para que aprendamos a cuidar da vida que está tão ameaçada.

A vida do Planeta é como uma criança que está para nascer, necessita de cuidados, “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22)


Esses desenhos lindos tirei do blog http://amiguinhos-de-jesus.blogspot.com

É uma ótima idéia para apresentarmos o tema e lema da CF para as crianças colando essas figuras em um álbum seriado.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011

Começarei a postar atividades, textos sobre a campanha para que possamos estar bem preparados para passar para os pequeninos.

Segue o Hino da CF

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Considerações Sobre a Primeira Eucaristia

Nem a fé nem a disciplina eclesiástica nos autorizam a sermos muito severos e muito exigentes para a admissão dos pequeninos à Comunhão.

Poderá, pois, não ser indicado instituir nem uma longa preparação catecumenal nem um verdadeiro exame.

Devem os Pastores, neste caso, fiar-se, sobretudo nos educadores naturais: pais e professores conscienciosos. No caso de uma criança, aliás, a introdução, na sua educação, de uma personagem não habitual, e, sobretudo cercada de certo prestígio, como o sacerdote, pode provocar o contrário de uma abertura ao mistério, e um verdadeiro bloqueio psicológico.

Uma criança pode muito bem aparecer-nos como não sabendo nada, mais por medo do que por ignorância real. Aliás, em todo tempo, mas, sobretudo nessa idade, a Religião é uma orientação de vida antes que uma soma de conhecimentos.

Nosso papel consiste, sobretudo em aceitarmos as crianças para a Comunhão desde que seus educadores responsáveis no-las apresentem achando estarem elas suficientemente preparadas.

SOBRE A INICIAÇÃO À EUCARISTIA
Por ser esta a eucaristia que Jesus nos mandou celebrar, a primeira comunhão é o ponto final da preparação para viver com Jesus e como Jesus, doando e entregando-se em tudo aos irmãos e a Deus, e para celebrar esta doação e entrega na missa e nas outras formas de culto eucarístico.
A primeira comunhão é ponto final. Mas ponto final da iniciação, da preparação para esta vida plenamente cristã. O que se visa com uma preparação ou iniciação não é o ponto final da mesma, mas aquilo que deve vir depois. Isto é, em nosso caso, se focalizarmos bem, a celebração contínua da eucaristia. Esta, no entanto, não tem sentido se ela não é celebração daquilo que se vive; e ela não é possível, a não ser em comunidade.

A PASTORAL DA PRIMEIRA COMUNHÃO
A SITUAÇÃO
No passado a eucaristia normalmente não era celebração da vida, nem uma ação realmente comunitária. Era mais um ato isolado em si, de pessoas que não estiveram vivencialmente ligadas entre si. Num ambiente impregnado pelo sacralismo, onde havia uma consciência forte de obrigatoriedade de determinados atos religiosos, com o apoio da família e da sociedade, muitos eram firmes em sua obrigação de assistir à missa. Evidentemente, onde não havia padres e quando não eram dadas as condições indicadas, o catolicismo era menos marcado pela eucaristia e mais pelas devoções populares.

Hoje, sobretudo nas grandes cidades, falta, quase geralmente, o apoio da família e da sociedade. Se o indivíduo não está inserido numa comunidade viva e se ele não tem a visão da eucaristia como celebração da vida, em geral a missa não tem muito sentido para ele. A televisão, o esporte e outros divertimentos lhe dizem, então, mais.

Como o batismo para quase todos, assim também a primeira comunhão para muitos, tem ainda um valor religioso, embora dominem freqüentemente motivos de cunho mais social. Em todo caso, esta motivação não é suficiente para uma vivência constante da eucaristia como ponto culminante e fonte de força da vida cristã. Falta a base de fé e vivência. Faz-se ainda a primeira comunhão, mas ela não é ponto de partida, e sim somente ponto de chegada, um tipo de formatura religiosa que não têm conseqüências práticas numa vida à qual deveria ter iniciado.
Parece que assim podemos compreender a situação que encontramos normalmente em nossas paróquias e grandes comunidades: um número relativamente grande de crianças faz a primeira comunhão; mas no domingo seguinte, poucas destas crianças voltam à igreja, à missa, à mesa do Senhor. A perseverança na adolescência e juventude é mínima. Quem não entra num grupo de perseverança, num grupo de adolescentes ou de jovens, na maioria das vezes nem dá o passo sacramental ulterior que seria o sacramento da confirmação. [...]
Falando geralmente de crianças que se preparam para a primeira comunhão, não excluímos candidatos adolescentes, jovens ou adultos. Via de regra vale tudo que se diz para todos eles; se não, pode facilmente ser adaptado à situação diferente destes grupos.

AS CAUSAS
Agora não consideraremos mais as causas históricas que levaram à situação descrita. Limitamo-nos às causas imediatas que encontramos na ação pastoral hoje.

A. Várias causas mais aparentes
A preparação para a primeira comunhão se faz em nossas grandes comunidades, normalmente em grupos de crianças que são confiados a catequistas. As crianças reúnem-se semanalmente e recebem em geral, durante o ano letivo, aulas de catequese. Observa-se um grande esforço de dinamizar estas reuniões e de torná-las interessantes. Cria-se lugar para atividades não apenas intelectuais, mas também de outro tipo, como desenho, canto, jograis. Procura-se também a ligação entre fé e vida, partindo da vida da criança e levando-a a uma vivência dos compromissos batismais que serão renovados na celebração da primeira comunhão.
Igualmente dá-se valor à dimensão comunitária da vida cristã. E esta se procura viver particularmente no grupo que se está preparando, às vezes também junto com outros grupos iguais ou semelhantes da mesma comunidade. Normalmente Jesus Cristo é colocado no centro desta iniciação como aquele de quem a criança se aproxima e a quem ela quer melhor conhecer e mais amar. Em geral dá-se um lugar central também à Bíblia que ensina os Mistérios de Cristo e da Igreja e que orienta para uma vida cristã.

No entanto, raramente deixa-se bastante claro e explícito que a eucaristia, para a qual o grupo se prepara, é o ponto culminante de celebração da fé e da vida. Nos subsídios de preparação para a primeira comunhão que temos à disposição (de cerca de 30 autores) quase nunca encontramos aquela dimensão na qual insistiu o Concílio Vaticano II, no artigo 10 da sua Constituição sobre a Sagrada Liturgia: "A liturgia é o cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, é a fonte de onde emana toda a sua força".

B. Duas causas mais profundas
Constatamos que na preparação para a primeira comunhão faltam, em geral, as verdadeiras celebrações. Uma verdadeira iniciação à celebração, no entanto, se faz celebrando. Encontramos às vezes roteiros para "celebrações". Mas são antes jograis e reflexões comunitárias. Elas ficam normalmente em palavras. Faltam gestos e ritos. Não há festividade. O objetivo parece ser transmissão de idéias, não celebração do Mistério de Cristo e da vida humana. É verdade que as liturgias das nossas comunidades são freqüentemente deste tipo. Mas como estas não são atraentes para os adultos, menos ainda as crianças podem se entusiasmar por tais "celebrações" e nelas vibrar.

Uma outra dificuldade, num processo de verdadeira integração na liturgia central da comunidade cristã, é o fato de que as celebrações para as crianças são às vezes infantis no sentido pejorativo da palavra. Elas são fechadas no ambiente das crianças e não levam à celebração da comunidade dos adultos. Elas bloqueiam mais do que abrem. A criança, que talvez ainda gosta de tais celebrações e se acostuma com elas, não se sentirá à vontade nas celebrações dos adultos que, para ela, são um outro mundo, ao qual assim não é introduzida. Na medida em que a criança cresce ela não aceita mais as celebrações infantis e, não tendo acesso às dos adultos, desiste simplesmente.

A falha mais grave, no entanto, no processo de iniciação parece ser que não há uma verdadeira introdução na comunidade eclesial. O grupo das crianças que se preparam para a primeira comunhão não é esta comunidade. Este grupo se dissolve. Ela pode ter certa continuidade em grupos de perseverança, de adolescentes e jovens, mas também estes não são a comunidade autêntica da qual fazem parte pessoas de todas as idades e camadas, em real convivência e comunhão também na liturgia.

Fazem-se vários esforços para superar esta dificuldade. Já os catequistas podem ser vistos nesta perspectiva, pois eles são para as crianças os representantes da comunidade. As várias atividades dos membros e dos grupos da comunidade são oportunamente apresentadas às crianças. Elas participam de celebrações litúrgicas e de festas da comunidade. Às vezes são levadas a se comprometerem com os pobres da própria ou de outras comunidades. Tudo isso é mais fácil e mais eficiente quando os pais seus filhos. Por isso estes são convidados, pelo menos uma ou outra vez, durante o tempo de preparação dos filhos para a primeira comunhão, para receberem orientações dos catequistas e de outros agentes.

Mas tudo isso não parece ser suficiente para uma introdução eficaz das crianças na vivência da comunidade eclesial, sobretudo quando a própria família não participa ativamente da vida da comunidade. Atividades deste gênero são cumpridas como uma obrigação, mas não se passa a uma identificação interior com a comunidade. A conseqüência é que a vida e a celebração desta vida, às quais a preparação para a primeira comunhão deveria iniciar, não são assumidas com perseverança.






A PAZZZZZZZZZZ E FELIZ ANO NOVO,........





Pessoal, ai está um folheto com musicas de animação. Clique em cima das imagens para visualiza-las maior.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

ADVENTO - PRESÉPIO ESPIRITUAL

PREPARAÇÃO PARA O NATAL

PRESÉPIO ESPIRITUAL

1 DE DEZ. – O ESTÁBULO
Frequentemente, durante o dia, ofereça o seu coração ao Menino Jesus. Peça-Lhe para fazer dele a Sua casa. – Querido Jesus, tomai o meu coração e fazei-o manso e puro.

P. S .- Todos nós somos pecadores. A beata Alexandrina de Balazar, como todos nós, pecava todos os dias. Quando acordava, sentia que Jesus, ao entrar no seu coração, ao vê-lo todo desarrumado devido aos pecados cometidos no dia anterior, o arrumava, e ela ouvia o barulho fruto dessa arrumação que Jesus fazia diariamente.

2 DE DEZ. – O TELHADO
Procure que o telhado do estábulo esteja em boas condições, para que o Menino Jesus esteja protegido da chuva e da neve. Fareis isto evitando cuidadosamente qualquer pecado contra a caridade. – Jesus, ensinai-me a amar o meu vizinho como a mim mesmo (a).

3 DE DEZ. - FENDAS

Tape cuidadosamente todas as fendas nas paredes do estábulo, para que o vento e o frio não entrem lá. Guarde os seus sentidos contra as tentações. Guarde especialmente os seus ouvidos contra as conversas pecaminosas. – Jesus, ensinai-me a manter as tentações fora do meu coração.

4 DE DEZ. – TEIAS DE ARANHA

Limpe as teias de aranha do seu presépio espiritual. Tire cuidadosamente do seu coração qualquer desejo excessivo de ser louvado(a). Renove hoje esta intenção pelo menos 3 vezes. – Meu Jesus, quero agradar-Vos em tudo o que hoje fizer.

5 DE DEZ. – A VEDAÇÃO

Construa uma vedação à volta da manjedoura do seu coração mantendo uma vigilância apertada sobre os olhos, especialmente na oração. – Meu Jesus, quero ver-Vos.

6 DE DEZ. – A MANJEDOURA

Arranje o canto melhor e mais quente do seu coração para manjedoura de Jesus. Consegui-lo-á abstendo-se do que gostar mais na linha do conforto e do divertimento. – Maria, usai estes sacrifícios para preparar o meu coração para receber Jesus na Sagrada Comunhão.

7 DE DEZ. – O FENO

Forneça feno à manjedoura do seu coração, dominando todos os sentimentos de orgulho, zanga ou inveja. – Jesus, ensinai-me a conhecer e a corrigir os meus maiores pecados.

8 DE DEZ. – PALHA MACIA

Forneça também palha macia à sua manjedoura fazendo pequenos atos de mortificação como suportar o frio sem se queixar, sentar-se e ficar direito(a), não cruzar as pernas. – Querido Jesus, que sofrestes tanto por mim, permiti que eu sofra por Vosso amor.

9 DE DEZ. - FRALDAS

Prepare-as para o Divino Menino pondo as mãos em oração quando rezar, e rezando lenta e pensativamente- Jesus, permiti que eu Vos ame cada vez mais. .

10 DE DEZ. - COBERTORES

Forneça à sua manjedoura cobertores macios e quentes. Evite palavras ásperas e não se zangue. Seja amável e gentil para com todos. – Jesus, ajudai-me a ser manso(a) e humilde como Vós.

11 DE DEZ.- O COMBUSTÍVEL

Traga combustível para o presépio de Jesus. Desista da sua vontade própria: obedeça cuidadosa e prontamente aos seus superiores. – Jesus, que eu faça a Vossa Vontade em todas as coisas.

12 DE DEZ. – A ÁGUA

Traga água fresca e limpa para o presépio. Evite toda a palavra que não seja verdadeira e todo o ato traiçoeiro. – Querida Maria, obtende-me a contrição dos meus pecados.

13 DE DEZ. - PROVISÕES

Traga um fornecimento de comida para o presépio. Prive-se de alguma comida nas horas da refeição ou de açúcar como um regalo. – Jesus, sede a minha força e o meu alimento.

14 DE DEZ. – A LUZ

Procure que o curral tenha luz suficiente. Seja limpo(a) e ordenado(a) na sua pessoa; mantenha tudo no seu lugar na sua sala. – Jesus, sede a vida e a luz da minha alma.

15 DE DEZ. – O FOGO

Procure ter o presépio do seu coração aquecido por um fogo acolhedor. Seja grato(a) a Deus pelo amor que Ele nos mostrou em Se tornar homem. Seja grato(a) para com os seus pais e parentes. – Jesus, como posso devolver o Vosso amor? Como posso ser grato(a) para convosco?

16 DE DEZ. – O BOI

Leve o boi para o presépio. Obedeça cuidadosamente e sem perguntar "porquê". – Obedecerei por Vosso amor, Jesus.

17 DE DEZ. – O BURRO

Traga o burro para o presépio. Ofereça ao Divino Menino a sua força física. Use-a ao serviço dos outros. – Jesus, aceitai o meu serviço de amor. Ofereço-o pelos que não Vos amam.

18 DE DEZ. - PRENDAS

Reúna alguns presentes para o Divino Menino e Sua Mãe. Dê esmolas aos pobres e reze uma dezena extra do rosário. – Vinde, Jesus, aceitai as minhas prendas e tomai posse do meu coração..

19 DE DEZ. - CORDEIROS

Procure trazer alguns cordeirinhos, mansos e humildes de coração. – Fazei o meu coração semelhante ao Vosso.

20 DE DEZ. - PASTORES

Convide os pastores a prestar homenagem ao nosso Rei recém-nascido Imite a sua vigilância, insista no seu discurso e nos seus pensamentos na idéia de que o Natal é importante porque Jesus nascerá novamente em si. – Jesus, ensinai-me a amar-Vos acima de todas as coisas.

21 DE DEZ. – A CHAVE

Forneça uma chave ao estábulo para manter fora os ladrões. Tire do seu coração todo o pensamento pecaminoso, todo o juízo temerário. – Querido Jesus, fechai o meu coração a tudo o que Vos fira.

22 DE DEZ. – OS ANJOS

Convide os anjos a adorar a Deus consigo. Obedeça cuidadosamente às inspirações do seu anjo da guarda e da sua consciência. – Santo Anjo da Guarda, nunca permitais que eu me esqueça que estais sempre comigo.

23 DE DEZ. - S. JOSÉ

Acompanhe a dor de S. José ao ver fecharem-se- lhe as portas por seus irmãos e demais parentes e amigos em Belém, de onde ele era natural. Aprenda do seu silêncio e paciência a suportar recusas e desapontamentos Abra totalmente o seu coração e peça-lhe para entrar com a bem-aventurada Virgem Maria. – S. José, ajudai-me a preparar para um merecido Natal.

24 DE DEZ. – A BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA

Vá ao encontro da sua Bem-aventurada Mãe. Leve-A à manjedoura do seu coração e peça-Lhe que ponha nele o Divino Menino. Encurte as suas conversas e chamadas telefônicas e passe hoje mais tempo a pensar em Jesus, Maria e José. - Vinde, querido Jesus, vinde. O meu coração pertence-Vos.